Acho que todos da área de neurociência já estudaram com o livro do Kandel, do Gazzaniga ou do Bear. Mas, e se pudéssemos assistir também às suas aulas? Bem, a internet tornou isso possível. Instigado pelo ótimo post do Peter sobre podcasts científicos (alguns posts abaixo), relacionei alguns links que contêm palestras, aulas e até cursos inteiros sobre os mais variados temas. São de lugares de reputação duvidosa, como o MIT e as Universidades de Berkeley, Princeton e Columbia, mas… é de graça!
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Por abramov | 4 de dezembro de 2008
Prezados colegas sócios da SBNeC
Depois de um tempo de trabalho, eu e um grande amigo, o Prof. Carlos Alberto Mourão Junior (Dept. Fisiologia – UFJF) elaboramos uma nova proposta para ensino de biofísica. Gostaria que todos conhecessem!
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“A palavra Deus para mim é nada mais que a expressão e produto da fraqueza humana, a Bíblia é uma coleção de lendas honradas, mas ainda assim primitivas, que são bastante infantis.”
Albert Einstein
Uma carta do físico Albert Einstein, que parece ter ficado escondida por mais de 50 anos, pode ter jogado uma pá de cal sobre o debate sem fim a respeito da “religiosidade” do pai da teoria da relatividade. A frase acima foi extraída dela, e permite entender o porquê de tanta decepção por parte dos defensores de um Einstein religioso.
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Não é aconselhável ler artigos enquanto você está dirigindo. Acredito que possamos concordar sobre isto. E ler no ônibus enjoa. Mesmo assim não é preciso perder esse tempo todo, e certamente não nessa mistura de tédio e irritação familiar para os motoristas e baldeadores das nossas metrópoles. Claro, sempre se pode tocar uma musiquinha; mas se você preferir acoplar produtividade a entretenimento, nestes dias de rádio com entrada usb/cartão de memória e mp3 player do tamanho do seu dedinho, é igualmente fácil atualizar o seu conhecimento científico geral e deixar o nervosismo do transito para outros curtirem. Basta baixar alguns podcasts para se divertir e aprender ao mesmo tempo. Neste post, dou algumas recomendações de podcasts de ciência e neurociência para você ouvir na fila! Leia Mais »
Categorias: Neurociência | Tags: mp3, podcast |
Roelf Cruz Rizzolo é professor de Anatomia Humana da Unesp, câmpus de Araçatuba. Este artigo foi publicado inicialmente na Folha da Região, de Araçatuba.
O primeiro (e único) livro de auto-ajuda que li, foi “O poder do pensamento positivo”, um “clássico” no gênero. A idéia por trás do livro era: se você quer alguma coisa, tem que ir atrás. Se não tentar, não vai conseguir. Se tentar pouco, terá alguma chance, mas se tentar muito, suas chances serão bem maiores.
Um professor de matemática não demoraria mais de dez minutos explicando isso aos seus alunos, utilizando apenas uma moeda. Mas Norman Vincent Peale, assim como tantos outros autores do gênero, conseguiu a proeza de escrever mais de 200 páginas desenvolvendo essa idéia tão original. Leia Mais »
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Quem se interessa pela história da neurofisiologia brasileira pode dar uma olhadinha no texto do saudoso Professor Cesar Timo-Iaria no site da SBNeC.
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Charge de Gary Larson, cartunista americano criador do The Far Side.
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Do que são feitos nossos pensamentos? Sensações, percepções, desejos e crenças aparentemente ocorrem dentro de nossos cérebros, mas são feitos de quê? Certamente não do mesmo tipo de substância que compõe uma pedra, uma mesa ou um livro. Na verdade, talvez nada possua uma natureza tão imaterial quanto um pensamento, a ponto do filósofo francês René Descartes, nos idos do século XVII, dividir o mundo em res extensa (aquilo que possui extensão, ou seja, o mundo da matéria) e res cogitans (a substância do pensamento). Essa dicotomia, também conhecida como corpo/alma, cérebro/mente, matéria/espírito, dominou as investigações neurocientíficas durante muito tempo, persistindo em certos bastiões até os dias de hoje. Enquanto a ciência teria acesso ao corpo, ao cérebro e à matéria, a alma, a mente ou o espírito não fariam parte do seu escrutínio. Todavia, pouco mais de um século após a proposta cartesiana, uma linha de investigação científica começou a mudar essa história.
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Leia como Joseph Plateau, precursor cego da técnica cinematográfica, sobrevoa 2000 anos de fenomenologia sensorial em uma bibliografia monumental.
Joseph Plateau (Joseph Antoine Ferdinand Plateau, Bruxelas, 1801 – Ghent, 1883) era um desses cientistas com mais interesses e talento do que tempo. Viveu décadas turbulentas. Quando garoto, ouviu os canhões que derrotaram Napoleão em Waterloo e redesenharam a Europa. Viveu a independência do Brasil e, mais tarde, da própria pátria, a Bélgica. Era colega contemporâneo de Faraday e nasceu no mesmo ano que Fechner. Hoje, 125 anos depois da sua morte, ele é lembrado principalmente por contribuições na física, matemática e fisiologia óptica. Com a invenção do “fenakistiscópio“, um aparelho mecânico para a apresentação estroboscópica de imagens desenhadas, ele é reconhecido como um dos fundadores da técnica e arte da animação. O disco giratório também serviu para uma variedade de experimentos sobre a percepção de cores e luminosidade. Da dissertação de doutorado (uma obra de mestre de… 27 páginas!) até o fim da vida, era um estudioso árduo da sensação subjetiva, como pós-imagens ou “irradiação”, nome dado naquela época ao fenônemo da expansão subjetiva de áreas luminosas contra um fundo preto. Em 1829, deu a prova cabal da dedicação à ciência: em uma tentativa imprudente de obter uma impressão persistente de pós-imagem, olhou diretamente para o sol durante o que devem ter sido 25 segundos dolorosos. Uma retinite solar deixou-o cego durante dias. Aos 43 anos, a visão de Plateau começou a se deteriorar, desta vez de maneira lenta e irreversível. Muitos, inclusive o próprio Plateau, acusaram o experimento incauto de 15 anos antes pela perda da visão. Porém, a doença que provavelmente causou a cegueira do Plateau era uveíte crônica, sem nenhuma relação com a retinite solar da juventude.
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Não sei quantos de vocês já receberam ou conhecem esse cartoon feito por Alexander Dent. Que tal tentar reconhecer o seu orientador entre esse nove tipos?

Caso você seja um orientador, que tal reconhecer em que fase seu aluno de pós-doc está atualmente?
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Será que você e o ganhador do prêmio Nobel C. S. Sherrington tem alguma relação científica? Será que você é neto científico de São Thomas de Aquino? Podem parecer perguntas estranhas e quase impossíveis de serem respondidas (ao menos sem dispor de horas de pesquisa).
Porém, existe um jeito muito fácil de saber essas respostas. O site Neurotree permite a você conhecer toda sua árvore genealógica científica e saber qual a distância entre pesquisadores de Neurociências. Esse site é ligado ao projeto “The Academic Family Tree”, que tem como objetivo criar uma árvore genealógica interdisciplinar única. Algumas outras áreas possuem suas árvores genealógicas, sendo que uma das maiores e mais famosas atualmente é a de Matemática. Leia Mais »
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