Esta semana foi ao ar o programa gravado com @s convidad@s da mesa “Microcefalias associadas ao Zikavirus: das bases genéticas e moleculares aos aspectos clínicos”, ocorrida na nossa IX Oficina de Neurociências realizada em Bento Gonçalves, 10-11/09/2016. A IX Oficina celebrou os 20 anos do PPG e também foi dedicada ao querido colega Luiz Carlos de Lima Silveira (UFPA), que nos deixou dois meses antes desse evento.
Na entrevista, conversei com @s professor@s Lavínia Schuller Faccini (UFRGS), Patrícia Garcez (UFRJ) e Ian Feitosa (UFPE) sobre a atual epidemia no Brasil. O Fronteiras da Ciência é um programa semanal de divulgação científica transmitido há sete anos pela Rádio da Universidade (AM 1080 KHz), sempre às segundas-feiras, 13h, e disponibilizado como podcast na página do Fronteiras (ou nesta página alternativa). Os podcasts também podem ser acessados em pelo menos cinco agregadores conhecidos (itunes, youtuner, PlayerFM, Stitcher e PodcastChart) ou simplesmente pode-se assiná-lo e receber os mp3 via RSS.
Como bonus dessa entrevista, disponibilizamos a tod@s @s interessad@s a íntegra do áudio daquela mesa (embora sem os powerpoints). Foi um encontro extremamente informativo neste tema de candente (e triste) atualidade. Recomendamos a tod@s que escutem.
Clique aqui para escutar a entrevista ao Fronteiras da Ciência (30min)
Clique aqui para escutar a íntegra do áudio da
mesa sobre Zika vírus e microcefalia (2h08min)
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O paper de Armstrong (2016) deve interessar não apenas aos que seguem de perto a área de modelos teóricos, uma vez que traz idéias relevantes tanto para quem estuda plasticidade sináptica, quanto àqueles dedicados à neuroanatomia funcional. Vale a pena conferir:
http://arxiv.org/abs/1603.09723
Jorge
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Suponha que, por uma mágica, pudéssemos trazer do passado alguns dos maiores cientistas e pensadores do século XX. Seria o “ciência sem fronteiras temporais”, através do qual gênios como o biólogo russso Theodozius Dobzhansky *, o físico dinamarquês Niels Bohr e o psicólogo social americano Stanley Milgram, e muitos outros, viriam reforçar os trabalhos em nossas universidades. Quem rejeitaria tão célebres figuras em seus departamentos?
Imagine que, entre os ilustres candidatos a professor vindos do passado, estivessem: Jean Piaget, concorrendo a uma vaga para professor de Psicologia do Desenvolvimento na Universidade Federal da Paraíba; e Karl Popper, concorrendo a uma vaga para professor de Filosofia e Método da Ciências na Universidade Federal de Alagoas. O que vocês acham, eles seriam aceitos?
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Uma recentíssima publicação na PNAS traz resultados muito interessantes sobre a transmissão intergeracional do medo. Neste estudo (veja o resumo aqui), fêmeas de camundongos foram condicionadas a temer quando eram submetidas à essência de menta. Em laboratório, isto pode ser facilmente conseguido através da apresentação simultânea do odor da essência com algum tipo de estímulo negativo. Depois deste aprendizado associativo, estas fêmeas eram colocadas para procriação e, logo que os filhotes nasciam, as fêmeas eram novamente apresentadas ao odor de menta que causava por sí só uma resposta de medo nela. Os filhotes que estavam na presença da mãe quando esta manifestava o medo acabavam desenvolvendo a mesma resposta à essência de menta, mesmo quando o odor era apresentado a eles na ausência da mãe. Ainda mais curioso é que mesmo os filhotes que não estavam com a fêmea quando esta experimentava o “medo da menta”, acabavam também desenvolvendo a mesma reação se pudessem estar com os irmãos quando estes reagiam negativamente à essência. Leia Mais »
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FERNANDO P. CARDENAS
JOHN FONTENELE ARAUJO
LAURA ANDREA LEÓN A
Av. Psicol. Latinoam. vol.31 no.1
Bogotá Jan./Apr. 2013
Nunca es fácil hacer el papel de editor de un número monográfico sobre un tema particular, no solo por el trabajo agobiante de edición en sí mismo, sino principalmente por la necesidad de tomar decisiones sobre lo que habrá de ser incluido y lo que no.
Dos preguntas surgen de inmediato: ¿Por qué publicar un número temático de neurociencia en una revista latinoamericana?, y ¿qué deberá publicarse en un número temático de neurociencia para una revista de psicología?
La respuesta a la primera pregunta puede encontrarse en una breve reflexión sobre el pasado, una evaluación del presente y una suposición sobre el futuro de la neurociencia en América Latina, aclarando que esta reflexión deberá ser realizada desde dentro, es decir, observando desde la perspectiva de quien vive en la región y no desde aquella de alguien externo que podría medir con medidas descontextualizadas.
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A neurociência brasileira está orgulhosa do professor Newton Canteras (USP), pois um artigo de sua autoria sobre circuitos neurais relacionados com o comportamento de medo foi publicado na Nature Neurscience Review, a importância e qualidade do artigo é destacada na revista, sendo inclusive o tema da capa (ilustração de Kirsten Lee).
OPINION
The many paths to fear
Cornelius T. Gross & Newton Sabino Canteras Leia Mais »
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